Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(3): 507-522, set. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-694570

ABSTRACT

La disponibilidad adecuada de hierro (Fe) es esencial para el desarrollo humano y la salud en general. El Fe es un componente clave de las proteínas portadoras de oxígeno, tiene un papel fundamental en el metabolismo celular y es esencial para el crecimiento y diferenciación celular. La ingesta inadecuada de Fe en la dieta, las condiciones inflamatorias crónicas o agudas y numerosas patologías están asociadas con alteraciones en la homeostasis de este metal. La regulación estricta del metabolismo del Fe es necesaria pues el Fe libre es altamente tóxico y los seres humanos sólo pueden excretar pequeñas cantidades a través del sudor, la piel, el enterocito y eliminarlo por pérdidas en procesos normales y patológicos. El objetivo de este trabajo es analizar los algoritmos para la evaluación preliminar tanto de la deficiencia como de la sobrecarga de Fe, sobre la base de diferentes parámetros, algunos accesibles, de simple resolución y que pueden ser efectuados en todos los laboratorios de análisis clínicos. Entre ellos, se analizarán el hemograma con los Índices hematimétricos, Reticulocitos, Fe sérico, Capacidad Total de Fijación de Hierro (CTFH) para calcular el Índice de Saturación de Transferrina (ISTf) y también el dosaje de Ferritina (Ft), todas mediciones que integran el "estudio del estado del hierro". Asimismo, se exponen y se consideran otros marcadores de uso poco frecuente en este medio, como la Protoporfirina Eritrocitaria Libre (PEL), la Eritropoyetina (EPO), entre otras, que ayudan desde el laboratorio al diagnóstico de una anemia. En los casos de sospecha de una sobrecarga de Fe, si bien la confirmación diagnóstica se realiza por estudios genéticos, como estudio inicial se reafirma la evaluación del paciente por medio del "estudio del estado del hierro" y especialmente el dosaje de Fe sérico y del ISTf para seguimiento del tratamiento instaurado. En las últimas décadas, se han producido importantes conocimientos sobre el metabolismo del Fe que han permitido descubrir otras proteínas que intervienen en el transporte, absorción, reciclaje y balance del Fe plasmático. Entre estas, existen marcadores séricos que podrían sumarse a los algoritmos propuestos y ellos son el Receptor de Transferrina (RTf) y la Hepcidina (Hp). Como conclusión, se destaca la necesidad de medir más de un marcador del "estado del hierro" para establecer el diagnóstico de una deficiencia o de un exceso de Fe.


Adequate availability of iron (Fe) is essential for human development and overall health. Iron is a key component of the oxygen-carrying proteins, it has a fundamental role in cellular metabolism, and it is essential for cell growth and differentiation. Inadequate intake of Fe in the diet, chronic or acute inflammatory conditions and many diseases are associated with alterations in the homeostasis of this metal. Strict regulation of Fe metabolism is necessary because free Fe is highly toxic and humans can excrete only small amounts through sweat, skin, and enterocyte loss in normal and pathological processes. The objective of this work is to analyze algorithms for the preliminary assessment of both Fe deficiency and overload, based on different parameters, some simple resolution ones that can be performed in all clinical laboratories. Among them, CBC, Hematimetric Indices, Reticulocytes, serum Fe, Total Iron Binding Capacity (TIBC) will be considered to calculate Transferrin Saturation Index (TfSI) and Ferritin Dosage (Ft), all measurements being part of the "study of iron status." Other markers of less frequent use in our region will also be considered, such as Free Erythrocyte Protoporphyrin (FEP), and Erythropoietin (EPO), among others, that help, from the laboratory in the diagnosis of anemia. In cases of suspected Fe overload, although the diagnosis was confirmed by genetic studies performed as initial study, the patient assessment is reaffirmed through the "study of iron status" and especially serum Fe and TfSI dosage for monitoring treatment underway. In recent decades, important insights on Fe metabolism have yielded more knowledge on other proteins involved in the transport, absorption, recycling and plasmatic Fe balance. Among these, there are serum markers that could be added to the proposed algorithms, which are Transferrin Receptor (TfR) and Hepcidin (Hp). In conclusion, the need to measure more than one analyte of the "iron status" is highlighted in order to establish the diagnosis of Fe deficiency or excess.


A disponibilidade adequada de ferro (Fe) é essencial para o desenvolvimento humano e para a saúde em geral. O Fe é um componente fundamental das proteínas transportadoras de oxigénio, tem um papel fundamental no metabolismo celular, e é essencial para o crescimento e diferenciagäo celular. A ingestäo inadequada de Fe na dieta, as condigöes inflamatorias crónicas ou agudas e inúmeras doengas estäo associadas a alteragöes na homeostase deste metal. A regulagäo rigorosa do metabolismo do Fe é necessària porque o Fe livre é altamente tóxico e os seres humanos apenas podem excretar pequenas quantidades através do suor, pele, enterócitos e eliminà-lo por perdas em processos normais e patológicos. O objectivo deste trabalho é analisar algoritmos para a avaliagäo prévia tanto da deficiéncia quanto do excesso de Fe, com base em diferentes parámetros, alguns acessíveis, de simples resolugäo e que podem ser realizados em todos os laboratorios clínicos. Dentre eles seräo analisados o hemograma com Índices hematimétricos, Reticulócitos, Fe sérico, Capacidade Total de Fixagäo do Ferro (CTFF) para calcular o Índice de Saturagäo da Transferrina (IST) e também a dosagem de Ferritina (Ft), todas elas medigóes que integram o "estudo do estado do ferro". Também sào expostos e considerados outros marcadores de uso pouco frequente nesse meio, como a Protoporfirina Eritrocitària Livre (PEL), a Eritropoietina (EPO), dentre outros, que ajudam a partir do laboratório ao diagnóstico de uma anemia. Nos casos de suspeita de um excesso de Fe, embora o diagnóstico seja confirmado através de estudos genéticos, como estudo inicial é reafirmada a avaliagäo do paciente por meio do "estudo do estado do ferro" e especialmente a dosagem de Fe sérico e do IST para o seguimento do tratamento instaurado. Nas últimas décadas, houve importantes co-nhecimentos a respeito do metabolismo do Fe que permitiram descobrir outras proteínas envolvidas no transporte, absorgäo, reciclagem e balango do Fe plasmàtico. Dentre elas, hà marcadores séricos que poderiam se unir aos algoritmos propostos e eles säo o Receptor de Transferrina (Tf) e Hepcidina (Hp). Em conclusäo, destaca-se a necessidade de medir mais de um marcador do "estado do ferro", para estabelecer o diagnóstico de uma deficiéncia ou de um excesso de Fe.


Subject(s)
Humans , Iron Overload , Iron/analysis , Algorithms , Laboratory and Fieldwork Analytical Methods/methods , Biomarkers , Blood Cell Count , Clinical Laboratory Services , Clinical Laboratory Techniques/methods , Iron/metabolism , Quality Control
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(4): 370-376, July-Aug. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-459894

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional de ferro e a prevalência de anemia em crianças menores de 5 anos de creches públicas da cidade do Recife (PE). MÉTODOS: Estudo transversal, com amostra aleatória sistemática de 162 crianças, de 6 a 59 meses. O estado nutricional de ferro foi avaliado em termos de reservas corporais (ferritina sérica), transferrinemia (ferro sérico, capacidade total de ligação do ferro e por cento de saturação da transferrina), eritropoiese (protoporfirina eritrocitária livre) e hemoglobinogênese (hemoglobina). RESULTADOS: A prevalência de anemia (hemoglobina < 11,0 g/dL) foi de 55,6 por cento (IC95 por cento 47,3-63,5), a redução dos estoques de ferro (ferritina sérica < 12,0 ng/mL) foi evidenciada em 30,8 por cento (IC95 por cento 22,9-39,3), baixa transferrinemia ( por cento de saturação da transferrina < 16) em 60,1 por cento (IC95 por cento 51,7-68,0) e eritropoiese deficiente (protoporfirina eritrocitária livre > 40 æmol/mol heme) em 69,6 por cento (IC95 por cento 61,0-77,1) das crianças. Os parâmetros de ferro não apresentaram correlação com o gênero (p > 0,05). No entanto, crianças < 24 meses apresentaram concentrações mais baixas de hemoglobina (p < 0,00) e níveis mais elevados de protoporfirina eritrocitária livre (p < 0,000) e de capacidade total de ligação do ferro (p < 0,001), quando comparadas às crianças > 24 meses. A significante correlação observada entre reserva, transferrinemia e eritropoiese representa achado compatível com o esperado ciclo de vida do ferro no organismo. CONCLUSÕES: A deficiência de ferro e a anemia parecem ser um importante problema de saúde pública entre as crianças menores de 5 anos de creches públicas do Recife. Logo, ações efetivas direcionadas à prevenção e ao controle dessa deficiência são fortemente recomendadas nesse contexto ecológico.


OBJECTIVE: To assess nutritional iron status and anemia prevalence in children less than 5 years old at public daycare centers in the city of Recife, PE, Brazil. METHODS: A cross-sectional study, with a systematic random sampling of 162 children aged 6 to 59 months. Nutritional iron status was assessed in terms of body iron reserves (serum ferritin), transferrinemia (serum iron, total iron binding capacity, and transferrin saturation percent), erythropoiesis (free erythrocyte protoporphyrin) and hemoglobin production (hemoglobin). RESULTS: The prevalence of anemia (hemoglobin < 11.0 g/dL) was 55.6 percent (95 percentCI 47.3-63.5), evidence was found of depleted iron stocks (serum ferritin < 12.0 ng/mL) in 30.8 percent (95 percentCI 22.9-39.3), low transferrinemia levels (transferrin saturation percent < 16) in 60.1 percent (95 percentCI 51.7-68.0) and deficient erythropoiesis (free erythrocyte protoporphyrin > 40 æmol/mol heme) in 69.6 percent (95 percentCI 61.0-77.1) of the children. Iron parameters were not correlated with sex (p > 0.05). However, children < 24 months exhibited lower hemoglobin concentrations (p < 0.00) and higher levels of free erythrocyte protoporphyrin (p < 0.000) and total iron binding capacity (p < 0.001) when compared with children > 24 months. The significant correlation observed between reserves, transferrinemia and erythropoiesis is a finding that is compatible with the expected lifecycle of iron in the body. CONCLUSIONS: Iron deficiency and anemia appear to be an important public health problem among children less than 5 years old at public daycare centers in Recife. Therefore, effective actions aimed at the prevention and control of this deficiency are strongly recommended in this ecological context.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Anemia, Iron-Deficiency/epidemiology , Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Anemia, Iron-Deficiency/blood , Anemia, Iron-Deficiency/diagnosis , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Erythropoiesis , Ferritins/blood , Nutrition Surveys , Prevalence , Protoporphyrins/blood , Transferrin/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL